Um poema chamado "Amor"
Já não tenho desejos
Nem religião
Talvez tenha encontrado
A escuridão.
Mas tenho fé
Nos meus pequenos passos
Pé ante pé
Vou esquecendo os abraços
E tento aprender a agir
Largar o meu lugar de espectadora
Tenho fé de conseguir
Ser mais forte do que alguma vez fora.
Tudo o que aprendi parece vão
A voz que sonhava ter
Não parece mais pertencer
Ao meu coração
Dizem que ninguém nasce ensinado
Talvez eu queira nascer todos os dias
E desaprender o passado
Mas compreendi o que sempre soube
E tenho fé que todas as criaturas vivas o saibam
Um recém nascido sabe-o nos braços da mãe
Uma flor sente-o no sol e na terra
Uma criança reconhece-o numa bola de sabão
E um animal toca-lhe ao correr contra o vento
Não é bem ilusão, nem é bem sentimento...
Nem religião
Talvez tenha encontrado
A escuridão.
Mas tenho fé
Nos meus pequenos passos
Pé ante pé
Vou esquecendo os abraços
E tento aprender a agir
Largar o meu lugar de espectadora
Tenho fé de conseguir
Ser mais forte do que alguma vez fora.
Tudo o que aprendi parece vão
A voz que sonhava ter
Não parece mais pertencer
Ao meu coração
Dizem que ninguém nasce ensinado
Talvez eu queira nascer todos os dias
E desaprender o passado
Mas compreendi o que sempre soube
E tenho fé que todas as criaturas vivas o saibam
Um recém nascido sabe-o nos braços da mãe
Uma flor sente-o no sol e na terra
Uma criança reconhece-o numa bola de sabão
E um animal toca-lhe ao correr contra o vento
Não é bem ilusão, nem é bem sentimento...
Bonico mas um bocado triste em algumas partes. MAs também com alguma esperança e sorrisos para o futuro :)Gostei mt.
ResponderEliminarBjs
Mike