A Fúria de um Soldado
A noite tem os olhos abertos
As estrelas caem em confusão
Não existem sonhos certos
Só uma desentendida razão
Os dias parecem escapar
Apesar de se alongarem
Sinto-me estar a afogar
Apesar dos pensamentos não se afundarem
Luto contra a corrente
Em busca de alcançar um chão
Mas não encontro este presente
Só não, não, não!
Solta-se o grito para dentro
No desespero de que não me mate
Mas dispersou-se o vento
Não soou justo o embate
Como acontece tanta destruíção?
Dessa que não leva a nenhum lado
E luto para que a concentração
Abandone a fúria de um soldado
As estrelas caem em confusão
Não existem sonhos certos
Só uma desentendida razão
Os dias parecem escapar
Apesar de se alongarem
Sinto-me estar a afogar
Apesar dos pensamentos não se afundarem
Luto contra a corrente
Em busca de alcançar um chão
Mas não encontro este presente
Só não, não, não!
Solta-se o grito para dentro
No desespero de que não me mate
Mas dispersou-se o vento
Não soou justo o embate
Como acontece tanta destruíção?
Dessa que não leva a nenhum lado
E luto para que a concentração
Abandone a fúria de um soldado
Eu interesso-me...
ResponderEliminarOnly the dead fish swim with the stream :P
ResponderEliminarBem que por qualquer razão
ResponderEliminarA responder me senti dado!
E então de alma e coração
Venho aqui de peito prostrado.
Lindo verso linda verve
Tal estesia à tua imagem
E muito se admira quem consegue
Fazer matéria de miragem.
E também que te aplaudo
Beijaria a tua face se pudesse!
Mas não sabendo onde passo
Assim o Ricardo se agradece!
Beijo :) Bom poema! Bom dia! ;)